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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Dicas e Macetes Devil May Cry 3 (PS2)


Dicas e Macetes Devil May Cry 3 (PS2)



Mais dicas para o Devil May Cry 3 do PS2, agora ficou fácil!
Cheat Mode
Segure L1+L2+R1+R2 e rode o stick analogico esquerdo até que “Devil May Cry” seja falado no menu inicial. Isso vai liberar todos os BONUS MODES, roupas alternativas, e entradas de galeria. OBS.: Funciona apenas na versão japonesa.
Roupas Alternativas
Complete o jogo em dificuldade easy ou maior para desbloquear Dante sem camisa, sob dificuldade normal ou superior para liberar o Dante original de Devil May Cry, e sob dificuldade HARD para liberar o Dante original sem casmisa. Aperte L1 ou R1 nas telas de seleção de missão para escolher a nova roupa.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Análise: Devil May Cry 4 (Xbox 360)

por  lucas cardoso da costa reis
DMC4Olá leitores, bem vindos a mais uma análise aqui na central game, porém dessa vez será um pouco diferente. esta semana eu trago para vocês a análise do novo Devil May Cry e aproveito para estrear nessa análise o novo modo de vídeo análises, não mais com “Sérias Restrições Orçamentárias”, dessa vez será possível conferir o jogo com uma qualidade bem melhor das imagens. Ainda não está 100% porque não tive tempo de aprender todas as funções do meu recém adquirido aparelho de captura de vídeo e de minha nova filmadora, mas para as próximas não vou apanhar tanto para ajustar o brilho e outras características da imagem.
Como essa é a minha primeira experiência numa vídeo análise mais elaborada conto com as sugestões e comentários de todos para acrescentar mais fatores nas próximas.
Diversão e enredo (ou “Por que jogar?”)
eu não sou muito fã da série Devil May Cry, acabei jogando essa quarta versão por intermédio do nosso novo colaborador Camilo e após finalizar o jogo posso afirmar que ele é bem divertido, sei que é uma afirmação bem simples porém é o que melhor define esse jogo na minha opinião. Digo simplesmente “divertido” porque se fosse necessário avaliar de maneira mais profunda poderia afirmar que o jogo é muito limitado, para a nova geração eu esperava uma melhora não penas gráfica mais também no conteúdo do jogo, infelizmente isso não acontece, temos ainda a mesma ação frenética de sempre mas não há nada que justifique uma verdadeira “nova” versão.
É claro que a afirmação que fiz no parágrafo acima não deve impedi-lo de jogar, Devil May Cry 4 é essencialmente um jogo feito para os fãs da série, todos os elementos famosos estão lá: as animações com movimentos impossíveis/mirabolantes, mulheres boazudas, golpes estilosos, combos esmagadores, humor e personagens caricatos. As músicas são empolgantes, principalmente nos combates com os chefões do jogo.
O enredo tem reviravoltas interessantes e começa basicamente com Nero caçando Dante e no meio do caminho descobrindo que as coisas não são bem da forma que ele acredita. Apesar de bem escrito o enredo tem uma pequena “pegadinha”, na metade do jogo você controla o estreante Nero e na segunda metade joga com o veterano Dante, o problema é que as fases que você joga com o Dante são as mesmas do Nero só que de trás pra frente, já que a missão do Dante é basicamente chegar ao local de onde Nero partiu no início do jogo. Até os mestres são os mesmos, no entanto como o Dante é mais “fodão” ele mata os mestres de vez, não os deixa escapar como o iniciante Nero!
devil-may-cry-4-1.jpg
Jogabilidade e inimigos (ou “Como e em que bater!”)
A jogabilidade é a mesma das outras versões: faça combos com estilo sem sofrer dano para encher a sua barra de combo, ao avançar os níveis da barra você soma mais pontos para o seu rank que é mostrado no final das missões. Para compor os combos você pode adquirir novos movimentos para as armas e habilidades, essa compra pode ser feita no começo de cada missão ou em pontos específicos do cenário. Esse sistema de compras tem um fator bem positivo, nele você pode “resetar” as habilidades já compradas e recuperar os pontos para comprar outras, isso torna o jogo mais dinâmico já que é possível mudar seu repertório de ataques sempre que desejar.
Os inimigos são variados e surgem em pontos pré-determinados dos mapas, existem alguns puzzles bem simples que surgem de vez em quando, mas são bem simples mesmo nem chegam a interromper o fluxo de ação. Os mestres são o grande destaque do jogo, muitas vezes me peguei correndo pelas fases só pra chegar mais rápido no próximo chefão, além de ser super legal bater em monstros gigantes ao derrotá-los você ainda adquire novas habilidades (com Nero) ou armas (com Dante), no vídeo abaixo eu mostro um dos meus favoritos: um demônio sapo gigante com duas “antenas” no formato de fadinhas para atrair os desatentos.
Extras (ou “Por que jogar denovo?”)
Inicialmente temos duas opções de dificuldade para o jogo, mas esse número chega até seis já que sempre que você termina numa determinada dificuldade uma maior é habilitada para que você tente outra vez. Além de dificuldades novas outros extras são destravados como artes conceituais e um modo arena (survival). Durante o jogo também existem pontos onde você pode acessar missões secretas que ao serem completadas fornecem orbs (que podem ser usadas para comprar itens e novos slots para vida e magia), algumas dessas missões secretas não podem ser completadas na primeira vez que você joga já que alguns itens e movimentos específicos são necessários para cumprir as tarefas, o ruim é que você tem que adivinhar isso, pois nada é informado e mesmo que você não possa completar tal missão ainda é possível acessá-la e passar alguns momentos de frustração.
Veredicto
Repetirei novamente: é um jogo muito divertido e diversão é o que mais importa quando você só quer passar alguns momentos trucidando demônios, mas a falta de novidades pode afastar os mais exigentes, também considerei os extras muito singelos para encorajá-lo a jogar novamente. Fica aqui a recomendação para os fãs da série e para os fãs de bons jogos de ação sem necessidade de mecânicas avançadas.
Agora fiquem com a primeira vídeo análise dessa nova fase do GoLuck:
“Agora só me resta terminar de ler o manual da filmadora para não deixar o vídeo tão escuro da próxima vez…”

Homem de Ferro 2


 13/07/11
 lucasgame1000
dono:lucas cardoso da costa reis

Com a chegada de "Homem de Ferro 2" aos cinemas, o jogo oficial do filme também dá as caras. É uma produção da Sega, responsável também pelo game do longa-metragem original, que mostra uma aventura que ocorre, na realidade, após o término do filme, quando personagens como Máquina de Combate e Viúva Negra já foram apresentados ao público.

O enredo é banal e nem parece ter sido escrito por Matt Fraction, atual roteirista do herói nos quadrinhos da Marvel e que também já trabalhou com outras figuras famosas como Thor, X-Men, Justiceiro e Homem-Aranha. O jogo já parece começar da metade, em uma história repleta de furos sobre uma conspiração de célebres inimigos do mocinho, como as organizações I.M.A. e Roxxon, para roubar Jarvis, a inteligência artificial criada por Tony Stark no cinema. Vilões como Dínamo Escarlate e o Chicote Negro também dão as caras.

É uma aventura curta que pode ser terminada em uma tarde, sem muitos atrativos para incentivar uma nova rodada. Basicamente o game coloca o jogador para destruir robôs e tanques durante toda a ação, seja no ar ou na terra, enquanto é preciso gerenciar armamentos e upgrades das diversas armaduras disponíveis. Há um toque estratégico nisso, já que em teoria é preciso medir com frieza a distribuição de recursos, mas na prática isso não parece ser tão decisivo.

A mecânica, ao contrário do game anterior, parece melhor acabada, desde controles ao sistema de inteligência artificial. Tudo direitinho, com um desafio adequado, mas infelizmente sem fibra. Não há muita graça em surrar máquinas sem reação ou carisma por mais do que alguns minutos, especialmente se a trama não surpreende em nada.

A apresentação infelizmente não segue os passos dos comandos e design de jogo, com gráficos bastante pobres. As texturas sem vida pipocam de forma atrasada na tela, há quebra de polígonos e alguns momentos de lentidão parecem inexplicáveis. O áudio é o que segura as pontas, com bons diálogos dos atores Samuel L. Jackson (Nick Fury) e Don Cheadle (Jim Rhodes/Máquina de Combate) somados a uma trilha sonora diversificada, que conta até mesmo com faixas cantadas.

CONSIDERAÇÕES

"Iron Man 2" é um pouco melhor do que o anterior, mas não convence. A mecânica é mais polida, há mais inimigos e múltiplas armaduras, mas não é muito emocionante atravessar fases e mais fases surrando robôs sem carisma, especialmente quando há tantos personagens bacanas no universo do herói mal-aproveitados na trama. O mesmo desequilíbrio ocorre na apresentação, que conta com dublagem de astros e boa trilha sonora, mas que derrapa nos gráficos medonhos.